Criar "uma panelinha" na qual as pessoas consigam estabelecer um verdadeiro ambiente de troca sempre pareceu-me algo muito complexo, parece mais obra do acaso do que fruto de um esforço coordenado e premeditado. Isso faz-me formular duas perguntas, uma lógica e outra retórica: (1) haveria a experiência da escola se não houvesse a experiência da papo de valor antes? (2) Como seria o seu desenvolvimento neste campo de atuação se não existisse a experiência da papo de valor. No final, uma pergunta bem opinativa: quais elementos estavam presentes para que a "panela original" da papo de valor, funcionasse?
Oi oi Mario, tudo bem? Gosto do pontos que vc trouxe. Ali quando vc fala de "obra do acaso", considero houve um certo exagero. Dentro do contexto do nosso exemplo, entendo que o nosso olhar atento nos permitiu colocar energia na construção de uma relação que poderia não ter acontecido, sabe? A gente precisou se "esbarrar por aí"? Sim! E até aí foi sorte. Dali em diante houve intencionalidade na construção da nossa relação de confiança e panelinha.
Mais um ponto: quando eu promovo o encontro das panelinhas, não são necessariamente empresas novas, mas sim ambientes em que a gente tem espaço para discussões que saem do superficial e podem promover um impacto na nossa carreira. O Canto Amarelo é um desses lugares, por exemplo. É como eu o encaro para mim, ainda hoje em dia.
Agora vamos para as perguntas.
(1) Diz a Vívian que não, hahaha Ela falou um pouco sobre isso no texto de despedida da Papo.
(2) Se eu não tivesse entrado na Papo de Valor eu não tenho dúvidas de que a minha história seria muito diferente, e nenhum dos caminhos que eu consigo imaginar que eu teria tomado seria tão feliz quanto o que tomei. Estar acompanhada de pessoas de confiança e extremamente competentes me permitiu um caminho mais acertado e rápido, sem sombra de dúvidas.
Pergunta final: são muitos elementos aí, e desconfio que uma série deles são pouco replicáveis. Alguns pontos que eu considero cruciais: tínhamos objetivos muito parecidos, tínhamos valores pessoais muito parecidos, tínhamos um apreço grande por uma entrega técnica bem feita, e tínhamos (e seguimos tendo) muuuuita confiança umas nas outras. A gente cresceu juntas. Foi uma história bem bem beeeeem particular, eu diria.
Uma alegria: compartilhar "panelinhas" contigo 💛
Criar "uma panelinha" na qual as pessoas consigam estabelecer um verdadeiro ambiente de troca sempre pareceu-me algo muito complexo, parece mais obra do acaso do que fruto de um esforço coordenado e premeditado. Isso faz-me formular duas perguntas, uma lógica e outra retórica: (1) haveria a experiência da escola se não houvesse a experiência da papo de valor antes? (2) Como seria o seu desenvolvimento neste campo de atuação se não existisse a experiência da papo de valor. No final, uma pergunta bem opinativa: quais elementos estavam presentes para que a "panela original" da papo de valor, funcionasse?
Oi oi Mario, tudo bem? Gosto do pontos que vc trouxe. Ali quando vc fala de "obra do acaso", considero houve um certo exagero. Dentro do contexto do nosso exemplo, entendo que o nosso olhar atento nos permitiu colocar energia na construção de uma relação que poderia não ter acontecido, sabe? A gente precisou se "esbarrar por aí"? Sim! E até aí foi sorte. Dali em diante houve intencionalidade na construção da nossa relação de confiança e panelinha.
Mais um ponto: quando eu promovo o encontro das panelinhas, não são necessariamente empresas novas, mas sim ambientes em que a gente tem espaço para discussões que saem do superficial e podem promover um impacto na nossa carreira. O Canto Amarelo é um desses lugares, por exemplo. É como eu o encaro para mim, ainda hoje em dia.
Agora vamos para as perguntas.
(1) Diz a Vívian que não, hahaha Ela falou um pouco sobre isso no texto de despedida da Papo.
(2) Se eu não tivesse entrado na Papo de Valor eu não tenho dúvidas de que a minha história seria muito diferente, e nenhum dos caminhos que eu consigo imaginar que eu teria tomado seria tão feliz quanto o que tomei. Estar acompanhada de pessoas de confiança e extremamente competentes me permitiu um caminho mais acertado e rápido, sem sombra de dúvidas.
Pergunta final: são muitos elementos aí, e desconfio que uma série deles são pouco replicáveis. Alguns pontos que eu considero cruciais: tínhamos objetivos muito parecidos, tínhamos valores pessoais muito parecidos, tínhamos um apreço grande por uma entrega técnica bem feita, e tínhamos (e seguimos tendo) muuuuita confiança umas nas outras. A gente cresceu juntas. Foi uma história bem bem beeeeem particular, eu diria.